sexta-feira, 5 de junho de 2009

Fato

Se eu pudesse me aproximar, seria de você.
Se pudesse me apaixonar, escolheria você. Olhos e bocas sem tremer.

Se eu pudesse ser feliz seria comigo mesmo, mas com suas atuações em minha vida.

Queria ser seu pensamento, sua flor,, seu encanto, as vezes até seu lamento. Queria ser você em doce sofrimento e na saudade de madrugada.

Queria ser você ao me ver, ao entender e sentir, ao descobrir e ao tocar. Sentir, viajar, queria ser você naquela triste noite de luar sozinha.

Queria ser eu pelo menos por alguns segundos, pois ser você é complicado e sufocante. Te amaria até o fim se não fosse essas constantes.

Queria ser você de hoje em diante e me fazer feliz amanhã e esquecer o que aconteceu ontem.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Qual a consciência da felicidade?

Pensar, não!

Não tente descobrir como a felicidade haje, é uma balela buscar uma consciência para cada momento feliz que você vive. Essa explicação pode existir até dentro de voc~e, mas é tão difícil de descobrir que não caberá a você entender. É simplesmente viver!

Não pense, não!

Viva sem pensar, pois ser racional é algo para humanos não-sentimentais. Viva e já basta!
Certo dia ouvi dizer que buscar a essência da viva é uma perda de tempo, afinal estamos aqui para algo mais simples. Se tivessemos que compreender cada segundo que vivemos e os motivos que lhe fazem viver esses segundos, perderiamos horas de nossas vidas na teoria, e cá pra nós, a prática é muito melhor.

Compreendemos simplesmente que não depende de nós, de outros, razão ou sentimento, é um ciclo, algo maior, chamado vida.

Faça suas possibilidades, arranque seus preços e custos. Viva e pronto!

domingo, 17 de maio de 2009

A saudade

Basta ser chata e atrapalhar
Basta eu ter que acreditar em ti
Confesso, ja me enchi da tua presença
Confesso, quero distância de ti

Sinto alegria com tua presença
Amargura com tuas punhaladas
Choro com tua ausência
Imploro por tua ida

Já não sei mais como encarar tua face, diante de muitos olhares e madrugada embreagadas com amizades.

Sinto saudade!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Cada tempo faz seu papel

É um ciclo, algo que acontece o tempo todo, a todo instante.

Talvez sejá um comando em minha vida, uma solução ou um problema. Pode ser só uma situação, fase maldita ou glorificada que me ensina a cada minuto simplesmente o que eu não quero aprender.

Não to afim de acumular histórias agora, quero acumular sorrissos e felicidades, amigos com pureza de saudades. Aquela saudade de uma cerveja com os fiéis companheiros de ombros molhados de lágrimas.

Mas esse tempo a cada dia trás cada situação que me mata. Amanhã felicidade, ante ontem, nossa quanta saudade. Quanta saudade!

Esse tempo que me mata, que ma rasga o coração, que chora, que alopra minha situação.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

E quando se perde?


Quando a abstinência bateu minha porta, assombrou meu travesseiro e sua voz não estava ao meu lado. Aonde senti dor e solidão, eu tive que viver em busca de algo que possivelmente ninguém encontrou sozinho. Felicidade é uma junção!

Quando a abstinência brigava com a realidade jogando na minha cara todos os erros que cometi, onde você estava com sua voz, eu não ouvia. Tive que passar por tudo, pela falta, pela discórdia, pela ferida e pelo plantio.

Acreditei que você nunca mais sentiria saudades com a mesma intensidade. Sentiu? - ha, sentiu!

Hoje eu lhe pergunto, sem que você ouça minha voz: E a abstinência, gostosa?

Sofra com a solidão que você plantou, todos merecemos o que queremos.

Mas volte, vamos viver de felicidade, todos merecemos o que queremos!


segunda-feira, 27 de abril de 2009

Pedaços de mim

Eu sou feito de
Sonhos interrompidos
detalhes despercebidos
amores mal resolvidos

Sou feito de
Choros sem ter razão
pessoas no coração
atos por impulsão

Sinto falta de
Lugares que não conheci
experiências que não vivi
momentos que já esqueci

Eu sou
Amor e carinho constante
distraída até o bastante
não paro por instante


Tive noites mal dormidas
perdi pessoas muito queridas
cumpri coisas não-prometidas

Muitas vezes eu
Desisti sem mesmo tentar
pensei em fugir,para não enfrentar
sorri para não chorar

Eu sinto pelas
Coisas que não mudei
amizades que não cultivei
aqueles que eu julguei
coisas que eu falei

Tenho saudade
De pessoas que fui conhecendo
lembranças que fui esquecendo
amigos que acabei perdendo
Mas continuo vivendo e aprendendo.

Martha Medeiros

sábado, 18 de abril de 2009

O dia de hoje

Acho que vou tirar o dia de hoje para refletir na vida sem muita maldade, sem muita hipocrisia.

Vou tirar minutos sem me preocupar se estarei perdendo horas de uma vida corrida e esperançosa. Sem dor ou medo, sem paz alucinante.

Vou bater tudo pra ficar homogêneo, mas sem fermento pra não crescer.

Nesse sábado de solitário não fico sozinho, só sem contato. Não diga que estou aqui para não me importunarem, diga algo que não seja mentira, não omissão, diga apenas que estarei vivendo uma paixão. A minha!

Acho que vou tirar o dia de hoje pra refletir não na vida, mas sobre ela.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Quem sou?

Sou detalhes do tempo, riso agourento, as horas não me importam e as dores não se mostram.
Sou pensamentos soltos traduzido em palavras.
Pensamentos demais e palavras de menos.
Sou excesso de idéias e falta de ação.
Sou gargalhadas, sou desespero. Mas também sou motivação.
Sou desavenças e cafunés, sou agonia embrulhada em papel de presente,
Sou labiritno e floresta. Mas se tem medo, nem tente.
Sou excesso de domingos e olhares perdidos.
Porque os que se encontram, se dividem.
Já fui saudades vividas intensa e religiosamente todas as as noites.
Mas hoje sou renovação.
Sou meia-noite todos os dias e nascer-do-sol todas as tardes.
Sou o resultado da invasão de pensamentos e atos que não me pertencem.
Sou palavras que não falo. As que falo não são minhas.
Sou o que quero, sou desmazelo e putrefação, sou metamorfose e metáforas.
Sou razão disfarçada de glória. Mas é apenas sobrevivência.
Sou teste de paciência. E sou linhas de raciocínio que se dissipam.
Sou uma incógnita, sou de gelo, mas também sou de sol.
De amarelo maduro e sementes de girassol.
Sou sussurros e berreiro. Sou confissões e devaneio.
Sou gemidos à meia luz e gesto que não produz.
Mas também sou filme, um dia, uma semana
Sou um bem, um biquíni, a grama...
Sou paixão... Sou dormir cedo e acordar tarde..
Sou arroz com feijão e matar a saudade..
Sou um doce, uma dança...
Sou um beijo ou um desejo.
Ou será que eu sou apenas goiabada com queijo?

quinta-feira, 5 de março de 2009

Te adoro!

Te adoro por muito e as vezes por tão pouco que faz, mas te adoro de verdade e na mesma quantidade e qualidade!

Resume alguém mto especial!

terça-feira, 3 de março de 2009

E sobra tempo pra felicidade?

Esses dias sofri sorrindo por ver você sofrendo chorando. Senti aquela calma de controle subversivo sem saber se era a hora de explodir em vontades de lhe acalmar com paixão não sufocante.

Tem momentos que amor fica rotineiro, e momentos que amor fica mais caseiro, artesanal. Esse último é bem mais bonito, é de paz, é de alegria.

Entendo que felicidade precisa de tempo pra aparecer e quando aparece tantas coisas acontecem que não sobra tempo pra própria felicidade, aquela mesmo que ficamos horas e dias buscando conseguir.

Sair, conhecer, ficar, entender, beijar, crescer, beijar, crescer, amar e amar e amar e tudo isso são derivados, pois a própria felicidade está sempre ali aonde a gente queria.

Tem dias que não sobra tempo pra felicidade?

Tem!

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Se for saudade

Se for saudade eu misturo com diversão.

Se for saudade eu me faço feliz, consciente e com razão.

Se for saudade eu procuro sinônimos, descubro que em segundos tudo se resume em distração e paixão.

Só que se for saudade eu bato no peito misturo tudo e transformo em amor. Mas amor com consciência e não com ilusão.

Mas só se for saudade!

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Ela

Então que paz eu vou querer da vida, além de poder te olhar com o tempo na madrugada passando e você adormecida.

O sol nascendo na tua janela com adesivos de uma época. Tua blusa de durmir e teus ursinhos de nanar, teu quarto de solteira e tuas fotos em um quadro isso tudo me fascina.

Que paz eu vou buscar, se não for aquela de em plena sexta a noite depois do seu trampo te encontrar. No sábado acordar contigo e mesmo assim continuar sonhando alguns minutos com dengo na hora de acordar. Domingo a tarde com você almoçar e você com aquele cabelo meio bagunçado olhando pra mim com caras e sorrissos de quem quer amar.

Me diz se tem algo mais forte e melhor daquele de te encontrar calçadando seu all star.

E sem ela, o mundo gira mas faltando uma peça!


Pra fechar, essa rima meio bagunçada. Tudo com ela tem que estar e estará sempre muito bem. É amor !

Ps: Obrigado pelos comentários e pelos seguidores do blog Mente (in) versa, é muito bacana ver que vocês estão ai curtindo cada frase que penso e transcrevo aqui.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Eu não falo de solidão

Pra que?

Dá pra se ter sem ter. Sentir sem tocar e querer, desejar sem desdenhar.

Eu falo de solidão?

Não mais. Falo de conquistas e saudades maravilhosas e perdidas, exemplos claros de progresso infinito. Quem cai aprende a se levantar, quem sofre aprende a sorrir. Afinal tudo se torna exemplo no final.

Mesmo assim não falo mais de solidão. Pra que?

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Quase tudo que se perde

Ontem me deixei levar por um pensamento.

Me levei, mesmo sentado, aquela sensação de perda incontrolável. Descobri que meus atos deixaram de seguir seus e meus caminhos e seguiram uma consciência perdida que eu tinha naquele momento.

Uma briga de consciente e inconsciente que atinge muita gente, parece depressão mas não chega a tanto. Lembra falsa paixão e medo, mas não é tão baixo.

É uma culpa de um passado que você só ilumina com lágrimas de tristesa e acha que sugar o leite derramado ou dar para o gato de rua vai fazer com que tudo mude.

Quase tudo que perdi me trouxe algo, as vezes bom ou as vezes ruim mas nunca me deixo largado. Perdi a paixão e com ela foi o amor, perdi o tesão e com ele o afeto e as fantasias. Perdi amigos e com eles falsidades e ganhei sinceridade e com ela a simplicidade.

Fiz poemas que joguei fora e fiz vídeos, slides e cartas que nunca publiquei. Conheci pessoas que nunca ví e ví e falei por muito tempo com pessoas que nunca conheci.

Mesmo que perca, não se perde. Mas tudo que se perde sempre se mede.

One post: A renovação

Antes que todos se perguntem que merda coisa é essa, já lhe explico que este blog teve origem no meu blog "meio que pessoal" no qual eu me deitava sobre este belo a gasto teclado e escrevia pensamentos e poesias baratas que quase ninquém ia ler, mas que me ajudava a esquecer algumas coisas que minha mente fazia com meu corpo e coração.

Bem, o blog tinha como endereço (domínio) meu nome mas o título sempre foi Mente (in)versa, não me lembro por qual motivo eu criei esse título, mas ficou la e achei muito interessante.

Algumas pessoas, conhecidos e amigos que só passavam por lá e pra minha raiva quase não deixavam comentários, sempre "comentavam" no messenger ( ou sejá uma bela irônia ) que meus textos estavam cada vez melhores, eu sempre pensava "Hooo mentira", mas resolvi renovar meu velho blog meio que pessoal, pois criei um atualmente pessoal.

O Mente (in)versa vem para dar espaço as coisas que penso e que eu gostaria muito de falar para algumas pessoas, mas ninquém gostaria de ouvir. E com razão!

Espero que você leia, assine o feed, me siga no twitter, siga no blog. Resumindo, me deixe famoso...rsss...